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OS GRITOS

¨O QUE ME PREOCUPA NÃO SÃO OS GRITOS DOS INJUSTIÇADOS , MAS O SILÊNCIO DOS JUSTOS¨
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A FOME

A FOME

Número de famintos no mundo passa de 1 bilhão

16/09
12:36

Redação com agências internacionais

LONDRES
– O Programa Mundial de Alimentos (PMA) da ONU informou nesta
quarta-feira que, pela primeira vez, o número de pessoas com fome no
mundo passou de um bilhão.

AP
Garota recebe ajuda
alimentar no Paquistão

Em
entrevista coletiva em Londres, a diretora do PMA, Josette Sheeran,
disse que o planeta atualmente tem 1,020 bilhão de famintos. Já o fluxo
da ajuda humanitária é o menor da história, destacou a funcionária.

"Este ano, temos mais famintos que nunca", afirmou Sheeran, que fez
questão de lembrar que "muitas pessoas acordam e não têm nada para
comer".

Segundo a diretora do PMA, essa situação, além de ser uma "receita
para o desastre", é "crítica para a paz, a segurança e a estabilidade
em muitos lugares do mundo".

A vulnerabilidade de muitas pessoas, acrescentou Sheeran, foi
agravada por "duas tempestades que coincidiram e estão superando" os
efeitos da crise financeira internacional e do encarecimento dos
alimentos.

A diretora do PMA aproveitou a ocasião para fazer um "apelo urgente"
ao G8 (os sete países mais industrializados e a Rússia) e ao G20 (os
países mais ricos e as principais nações emergentes) para que ajudem a
resolver um problema que requer mais que "soluções de longo prazo".

"Com a Assembleia Geral das Nações Unidas e a cúpula do G20 em
Pittsburgh (Pensilvânia, EUA) já para acontecer, os líderes mundiais
têm a oportunidade ideal de colocar a fome no mapa", destacou o PMA num
comunicado.

Sheeran anunciou ainda que o Programa Mundial de Alimentos enfrenta
"um grave déficit fiscal". Segundo ela, este ano o PMA só recebeu US$
2,6 bilhões dos US$ 6,7 bilhões necessários para distribuir alimentos a
108 milhões de pessoas em 74 países.

A funcionária também disse que, com "menos de 1%" das injeções
feitas pelos governos para salvar o sistema financeiro internacional,
seria possível acabar com a fome de milhões de pessoas.

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ESTADO LAICO E A LIBERDADE DA FÉ DE CADA UM

Não se pode entender a laicidade do Estado sem referência à
liberdade religiosa. É a outra face da moeda. Por que razão o Estado
deve ser laico? Porque, representando todos os cidadãos, não poderia
abraçar uma opção religiosa sem alienar dessa representação os cidadãos
de outra crença ou mesmo os que não professem religião alguma
. Assim, a
liberdade de religião, aliada a uma nova concepção do Estado e da
igualdade, está na origem da laicidade.
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COVARDIA – DOENÇA DA HUMANIDADE- ALGUMAS CONHECIDAS

10) Hererós e Namaquas
1904-1907
Vítimas:65 mil hererós e 10 mil namaquas
Autor: Alemanha
Foi
o primeiro genocídio do século 20, na região onde hoje fica a Namíbia.
Os poucos que não foram expulsos para o deserto de Kalahari acabaram
nos campos de concentração, identificados por números e obrigados a
trabalhar até a morte. Metade dos namaquas e 80% dos hererós foram
mortos (os judeus perderam cerca de 35% de seu povo durante o massacre
nazista). Um século depois, os alemães pediram desculpas, mas não
ofereceram nenhuma compensação.


Os alemães ainda envenenavam os
poços pelo deserto. Anos depois, ossadas foram achadas em buracos – as
pessoas cavavam com as próprias mãos em busca de água.


9) Terror no Timor Leste
1975-1999
Vítimas: 150 mil timorenses
Autor: Indonésia
Quando
essa ex-colônia portuguesa no sudeste da Ásia foi ocupada pela
Indonésia, experimentou o inferno: plantações foram queimadas com
napalm e seus reservatórios de água foram envenenados. E cerca de 20
mil pessoas ‘desapareceram’. Mesmo em protestos pacíficos a repressão
era brutal. Em 1991, 400 estudantes foram fuzilados em um cemitério por
causa de uma passeata, diante de jornalistas do mundo inteiro.


Em
1999, antes de sair do Timor, milícias indonésias mataram 61 pessoas
que estavam escondidas numa igreja. A atrocidade ficou conhecida como
Massacre de Liquiçá.


8) Crueldade na Bósnia
1992-1995
Vítimas: 200 mil bósnios mortos, 2 milhões de refugiados
Autor: Milícias e exército sérvio
Quando
a antiga Iugoslávia se separou em vários Estados, 
os sérvios tentaram
abocanhar o máximo de território. Quem mais sofreu foram os bósnios.
Discriminados por serem muçulmanos, milhares foram executados e
enterrados em valas comuns, enquanto a Europa e os EUA só assistiam. Em
Srebrenica, milícias sérvias, no nariz das tropas da ONU, mataram 8 mil
homens entre 12 e 60 anos.


Cerca de 40 mil mulheres bósnias foram sistematicamente estupradas. E quando engravidavam eram obrigadas a dar à luz

7) Revolta Circassiana
últimas décadas do século 19
Vítimas:400 mil circassianos mortos, 1,2 milhão de exilados
Autor: Império Russo
Por
volta de 1860, os russos estavam terminando de dominar o Cáucaso e a
região da Chechênia. Mas no seu caminho estavam os circassianos, povos
muçulmanos. Foi quando o general Yevdokimov teve a brilhante idéia de
‘convidar’ (leia-se obrigar) os nativos a se mudar para o vizinho
Império Otomano. Para garantir que os montanheses fossem realmente
embora, os soldados destruíram aldeia por aldeia.


A limpeza étnica foi tão completa que hoje ninguém maisna região do Cáucaso fala os idiomas dos povos circassianos.

6) Porajmos,a caçada aos ciganos
1939–1945
Vítimas:500 mil romanis (ciganos)
Autor: Nazistas
Quando
os nazistas chegavam aos acampamentos ciganos, matavam sem dó. Muitas
vezes, eles nem faziam a seleção na chegada aos campos de concentração
– acabavam com todos. Até hoje, os 500 mil ciganos mortos (na
proporção, um grupo tão grande quanto o de judeus assassinados na
Segunda Guerra) são pouco lembrados.


Um dos casos mais macabros
do médico nazista Josef Mengele é o dos gêmeos ciganos Guido e Ina,
costurados um ao outro, pelas costas, como siameses. A mãe matou os
dois com morfina para terminar com o sofrimento.


5) Massacre em Ruanda
abril de 1994
Vítimas: 700 mil tútsis mortos e 200 mil refugiados; centenas de hútus mortos
Autor: Milícias hútus
Durante
cem dias, milícias hútus promoveram um banho de sangue nesse pequeno
país africano, na tentativa de exterminar os tútsis, outro grupo
étnico. Além da barbárie, o que mais chocou o mundo foi a posição
passiva da ONU e das grandes potências, que assistiram à carnificina
sem intervir. Ao final, guerrilheiros tútsis tomaram o país. Aí, foi a
vez de 2 milhões de hútus, com medo de vingança, deixarem a região.


A
principal arma usada para matar os tútsis eram as machetes (facões).
Milhares delas foram importadas da China meses antes, 
num ato
calculado de preparação.


4) Morte em massa na Armênia
1915–1917
Vítimas: 1,5 milhão de armênios mortos, 500 mil deportados
Autor: turcos otomanos
Na
Primeira Guerra, acusados de traição e de conluio com os russos, 2
milhões de armênios foram obrigados a deixar suas casas e marchar até
uma região desértica próxima da Síria, onde eram deixados para morrer.
É considerado o primeiro genocídio moderno em larga escala, feito de
forma organizada (serviu de inspiração para Hitler, que sempre o citava
como exemplo). Até hoje, a Turquia nega o massacre.


Quem
‘escoltava’ os armênios até o deserto eram grupos paramilitares
formados por ex-presidiários,que estupravam, roubavam e matavam os
exilados durante a jornada.


3) Sangue no Camboja
1975-1979
Vítimas: 1,7 milhão de pessoas
Autor: Khmer Vermelho
Pol
Pot, líder dos comunistas que tomaram o poder no Camboja, resolveu
‘limpar’ o país não de uma etnia específica (embora minorias chinesas e
vietnamitas tenham sido dizimadas depois), mas de todos os que
pensassem de uma maneira anticomunista. Os intelectuais, monges e
qualquer pessoa com uma profissão foram considerados ‘maçãs podres’.
Quem não foi fuzilado na hora foi para campos de reeducação, onde
trabalhavam até a morte. É o mais famoso autogenocídio da História.


O
desprezo pela vida marcava o lema do Khmer Vermelho: ‘Manter você vivo
não nos traz nenhum benefício. Destruir você não será nenhuma perda
para nós’.


2) Genocídio ucraniano
1932-1933
Vítimas: 3 milhões de ucranianos
Autor: União Soviética
Decidido
a transformar a Ucrânia e sua produção de trigo numa fortaleza do
comunismo, Stálin resolveu ‘limpar’ a região do que mais o incomodava:
os ucranianos. Eles não podiam falar seu idioma, foram perseguidos pelo
serviço secreto e deixados sem comida. Bandidos cobravam preços
abusivos no mercado negro, crianças eram abandonadas e até canibalismo
rolou no que ficou conhecido como Holomodor.


Stálin lançou a
‘lei das cinco espigas’. Quem fosse preso pegando comida para si mesmo
era acusado de roubar o Estado. Pena: dez anos de trabalhos forçados ou
até a morte.


1) Holocausto judeu
1939–1945
Vítimas: 6 milhões de judeus
Autor: Nazistas
Além
da quantidade, o mais assustador foi a forma quase industrial como os
judeus foram massacrados. No auge dos campos de concentração, as
roupas, dentes, cabelos e até os cadáveres eram reaproveitados pelos
nazistas. Homens mais fortes trabalhavam até a morte, os ‘improdutivos’
iam direto para as câmaras de gás e outros eram simplesmente executados
(calcula-se em 1,4 milhão) em operações de ‘limpeza’.


O massacre
também se deu de outras formas. Cerca de 800 mil judeus morreram de
febre tifóide, desnutrição e outras doenças ao ficarem confinados nos
chamados gueto

XXXXPUBLICADO NO BLOG NOME;  sem onus  – XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

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ENSINO RELIGIOSO

Idéias (15/9/2009)

Ensino religioso

É inconcebível que, no Congresso Nacional, se esteja a discutir a
adoção de uma formalidade, segundo a qual, por entendimentos entre o
governo e as igrejas, o ensino de religiões, seja qual for, passaria a
ser adotado nas escolas públicas. É óbvio que tudo isso nos leva à
constatação de que, dependendo da hegemonia da religião da direção da
escola, aquela será a preponderante, pondo em situação de clara
discriminação as demais. Assim, todos os alunos que não professarem
aquela religião majoritária, por certo, serão discriminados.


As
aulas da religião, que só tenha um ou dois alunos, para serem
ministradas, não receberão as mesmas facilidades como as de mais
adeptos. Isso é óbvio. Tem-se, assim, a consagração do "império
religioso", tirando do educando o direito de somente aprender as
matérias leigas. Ninguém terá o direito – veladamente, isso ocorrerá –
de, não tendo religião, ser tratado igualmente aos demais! A Revista
Época, edição de 31 de agosto, traz matéria sobre este assunto. No fim
da reportagem, há registro de que, pela opinião de 46% das pessoas
entrevistadas, "o governo brasileiro não deve fazer acordo com nenhuma
religião, pois não existe uma religião oficial do país".


Isto
vem a calhar com o teor do art. 1º da nossa Constituição. Por ele,
tem-se de dar a proteção devida ao Estado Democrático de Direito. É
evidente, pois então, que, na forma de governo republicano, com regime
democrático, como o nosso, não há compatibilidade, entre a liberdade
religiosa de cada um e a imposição da religião predominante em cada
unidade escolar.


Foi-se o tempo em que a religião predominante
impunha a tantos – coitados deles todos! – seus ensinamentos, como se
fossem os mais acertados. Parece até, que, nesses casos, a fé, o amor
ao próximo, e tantos outros sentimentos, só se poderiam expressar, com
sinceridade, na hipótese de a pessoa estar à mercê dos ensinamentos
daquela religião. Engano claramente grosseiro.


Cultivemos o amor
a Deus, portanto, que deve ser o intento inconteste de todas as
religiões, até mesmo da que possa eu preferir…


Antonio Caminha Muniz Filho – Advogado
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PLEBISCITOS E REFERENDOS

OAB lança na Internet campanha em prol de atos de democracia participativa


Extraído de: OAB – Piauí

 –  03 de Setembro de 2009

           A campanha pretende receber o apoio da sociedade aos
seguintes projetos: a Proposta de Emenda Constitucional 073/05, que
trata do recall (possibilidade de revogação de mandatos do chefe do
Executivo e dos parlamentares que não atenderem às expectativas do
povo); o PLS 001/06, que altera o artigo 14 da Constituição
para assegurar ao povo brasileiro o poder de tomar decisões
diretamente, em plebiscitos e referendos; e o PL 6.997/06, que abre ao
cidadão a possibilidade de ingressar com ação civil pública contra o
responsável por atos de improbidade administrativa.

           Participe da Campanha : http://deolhonobrasil.oab.org.br/

Contatos com a imprensa: oabimprensa@gmail.com

Links patrocinados


» Comentários ( 2 ) 

tereza cristina… – 5 de Setembro de 2009 –
08:39:26

Já estava na "hora".. Afinal a administração pública e a insatisfação é geral

Responder  |  Abuso?

Ronaldo Rodrigues… – 10 de Setembro de 2009 –
15:00:16


muito tempo venho defendendo que o político que prometer antes e
durante as eleições que vai fazer algo e não cumprir, deve perder o
mandato automaticamente, desde que que todos registre em cartório suas
proposta de candidato, e claro deve ter um tempo mínimo para cumprí-lo,
que sugiro seja de no máximo 2 anos, após eleito.

Responder  |  Abuso?
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CANCÊR

CANCÊR


 

Por favor, divulguem esta
maravilha brasileira!

 

Já existe vacina contra alguns
tipos de câncer.

Foi desenvolvida por cientistas
brasileiros, mostrando-se eficaz em 80% dos casos,

tanto no estágio inicial como em
fase mais avançada da doença.

A vacina é fabricada utilizando-se
um pequeno pedaço do tumor do próprio paciente.

Em 30 dias está pronta e é remetida
para o médico oncologista do paciente.

Os cientistas desenvolveram a
vacina no Hospital Sirio Libanês – Grupo Genoa (telefone 0800-7737327).

 

Se preferirem, entrem no site

www.vacinacontraocancer.com.br

e obtenham maiores informações a
respeito.

 


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LAICIDADE EM COSTA RICA

AMÉRICA CENTRALE E CARIBE


COSTA RICA: BISPOS CRITICAM PROJETO DE LEI SOBRE ESTADO LAICO

SAN
JOSÉ, 3 SET (ANSA) – O presidente da Conferência Episcopal da Costa
Rica, Hugo Barrantes, criticou hoje um projeto de reforma
constitucional que definiria o país como um Estado laico, negando o
catolicismo como religião oficial.

     
Com a iniciativa se pretende, por exemplo, eliminar a referência a Deus
existente nos juramentos que os funcionários públicos devem fazer antes
de assumirem seus cargos.
     
Para o bispo, porém, o projeto contraria "a idiossincrasia
costa-riquenha", já que a maioria da população é católica. Barrantes
mencionou o artigo 75 da Carta Magna, que embora defenda a liberdade de
credo aponta o catolicismo como religião oficial do Estado.

     
"Um Estado laico não necessariamente garante um melhor exercício da
liberdade religiosa, pois os Estados que prescindiram de Deus são
cabalmente mais autoritários, como a antiga União Soviética, Cuba, e os
antigos países socialistas", advertiu o bispo.

     
O projeto de lei, que visa reformar os artigos 75 e 194 da
Constituição, foi assinado por 13 deputados dos partidos Libertação
Nacional, Ação Cidadã, Unidade Social Cristã, Frente Ampla e Movimento
Libertário.

     
A ideia partiu do Movimento por um Estado Laico na Costa Rica, criado no ano passado e integrado por entidades civis.

     
Para Maricel Salas, membro da organização, a aprovação da lei
contribuirá para fortalecer a democracia. Ele destacou que o projeto
não busca "empreender uma cruzada contra a Igreja Católica ou outras
igrejas", mas conferir uma condição de igualdade a todos os cidadãos e
habitantes do país. (ANSA)

03/09/2009 14:12

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SIMBOLOS RELIGIOSOS EM ORGÃOS PUBLICOS

Justiça decide manter símbolos religiosos em órgãos públicos
05/09/2009

Posted by Bruno Jad in Notícias pelo mundo.

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Símbolos
religiosos, como crucifixos e imagens de santos, poderão permanecer nos
órgãos públicos. A decisão liminar é da juíza federal Maria Lúcia
Lencastre Ursaia, da 3ª Vara Cível Federal de São Paulo, que negou o pedido do Ministério Público Federal para a retirada dos símbolos desses locais.

A ação civil pública teve início com a representação de Daniel
Sottomaior Pereira, que teria se sentido ofendido com a presença de um
“crucifixo” em um órgão público. O MPF entendeu que a foto do crucifixo
apresentada pelo autor representava desrespeito ao princípio do Estado
laico, da liberdade de crença, da isonomia e da imparcialidade do Poder
Judiciário.

Para a juíza, o Estado laico não deve ser entendido como uma
instituição antireligiosa ou anticlerical. “O Estado laico foi a
primeira organização política que garantiu a liberdade religiosa. A
liberdade de crença, de culto e a tolerância religiosa foram aceitas
graças ao Estado laico e não como oposição a ele. Assim sendo, a
laicidade não pode se expressar na eliminação dos símbolos religiosos,
mas na tolerância aos mesmos.

Ainda conforme a decisão, em um país como o Brasil, que teve
formação histórico-cultural cristã, a presença de símbolos religiosos
em espaços públicos é natural, “sem qualquer ofensa à liberdade de
crença, garantia constitucional, eis que para os agnósticos ou que
professam crença diferenciada, aquele símbolo nada representa
assemelhando-se a um quadro ou escultura, adereços decorativos”.

A magistrada entendeu ainda que não ocorreram as alegadas ofensas à
liberdade de escolha de religião, de adesão ou não a qualquer seita
religiosa, nem à liberdade de culto e à liberdade de organização
religiosa, pois são garantias previstas na Constituição Federal.

“A laicidade prevista na Constituição veda à União, Estados,
Distrito Federal e Municípios estabelecerem cultos ou igrejas,
subvencioná-las, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com elas ou
seus representantes relação de dependência ou aliança, previsões que
não implicam em vedação à presença de símbolos religiosos em órgão
público”, completou.

Fonte: UOL

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